Imagine que uma produtora rural logo após adquirir uma chácara ????, desconfia que um dos vizinhos está usando uma parte da sua propriedade. Ao conversar com ele, o homem lhe garante que o uso da terra está correto.
Agora mentalize outra cena. Dois irmãos que durante toda a infância e adolescência passaram as férias na fazenda da família. Ambos conhecem a propriedade como a palma das mãos e agora que o pai faleceu precisarão dividi-la. O mais velho alega que a forma mais justa é que a divisa passe pela sede e termine próximo à coxia dos cavalos ?. Já o mais novo defende que a fronteira deveria ser o rio que corta a fazenda.
Você concorda que em situações como essas é difícil que as partes cheguem a um consenso sozinhas?
Uma das tarefas de um(a) topógrafo(a) é ser o(a) mediador(a). “É fundamental que a gente tenha empatia, para propor uma solução que mantenha a paz entre vizinhos e condôminos”, explica Flávio Burbulhan, topógrafo com mais de trinta anos de experiencia no mercado.
Ao contratar um serviço de topografia o cliente espera que questões técnicas como exatidão, precisão e acurácia sejam atendidas. No entanto, isso é o que todo profissional precisa garantir, independentemente da ferramenta utilizada: desde o mais sofisticado GPS ? a uma trena de bolso .
O diferencial estará no(a) topógrafo(a) com a capacidade de mediar relações humanas, discernindo entre o que é exato e justo ??.